Ponto de Advocacia
01
Assegurar financiamento adequado para público educação a nível nacional e dar prioridade o desenvolvimento de currículos para competência transversal essencials, para além de trabalho participação no mercado, incluindo a Educação para a Cidadania Global.
Ponto de Advocacia
02
Assegurar que todos migrantes, incluindo refugiados, requerentes de asilo e pessoas em situação irregular, são incluídos na sociedade, apoiando os seus integração no trabalho mercadoacesso aos cuidados de saúde, educação incluindo a Educação para a Cidadania Global, e todos os serviços essenciais por eliminando os obstáculos específicos que enfrentam.
Ponto de Advocacia
01
Assegurar um aaplicação ambiciosa das medidas adequadas mínimo diretiva salarial na sequência do prazo para seu transposição a nível nacional. Acompanhar a revisão periódica dos limiares de adequação em função inflação.
Ponto de Advocacia
02
Reforçar diálogo social também nos países candidatos, como um elemento fundamental instrumento para garantir ano acervo social é integrado com êxito na legislação destes países.
Ponto de Advocacia
03
Aproveitar a revisão da legislação europeia Trabalho Autoridade (ELA)s performance to aumentar o apoio aos projectos nacionais trabalho autoridades to crealizar inspecções. Assegurar que a AET seja também líder para os países candidatos na proteção condições de trabalho justas.
Ponto de Advocacia
04
Apoiar o desenvolvimento de estratégias sólidas de base comunitária a nível europeu, nacional e local para a economia social e solidária. Estas estratégias devem dar resposta às necessidades financeiras dos actores da economia social e promover uma transição ecológica e digital justa, nomeadamente através de contratos públicos e de uma política de comércio justo.
Ponto de Advocacia
01
Fazer acesso a preços acessíveis, sustentável e decente habitação a elevado prioritário por increscente iinvestirment em soluções de habitação social, controloling repreços ntais e regulamentaring a sector do alojamento turístico e a sua desastrosa impacto sobre acessibilidade da habitação para residentes.
Ponto de Advocacia
02
Assegurar que o anunciado O Plano de Habitação Acessível liga a habitação inacessibilidade e sem-abrigo, tackling as causas profundas de ambos de uma forma holística.
Ponto de Advocacia
03
Alcançar universal acesso a cuidados de saúde por estimular o investimento em serviços públicos de saúde e desencorajaring dispersão de recursos para o sector privado sector. Empregar estes fundos também para melhorar substancialmente condições de trabalho dos trabalhadores do sector da saúde.
Ponto de Advocacia
04
Apresentar uma Estratégia global da UE de luta contra a pobreza que dá prioridade adequação do regime de rendimento mínimo, nomeadamente através da introdução de umn adequado diretiva relativa ao rendimento mínimo.
Ponto de Advocacia
01
Introduzir um Estratégia europeia para sociedade civil para assegurar um ambiente propício caracterizado pelas liberdades fundamentais, mecanismos de proteção e garantir a adequação, acessível e sustentávelnding.
Ponto de Advocacia
02
Concluir um UE acordo interinstitucional para promover uma e estruturaçãoal civil diálogo. Assegurar que a proposta UE Plataforma da sociedade civil é um primeiro passo nesta direção para todos os domínios de intervenção, e é desenvolvido através de colaboração com a sociedade civil organizações.
Ponto de Advocacia
03
O involvimento das OSC nas negociações de adesão à UE nos países candidatos é um elemento essencial para um alargamento democrático e baseado nos direitos da UE. Tornar obrigatório para os países candidatos o cumprimento deenvolver injustamente as OSC a nível nacional a definição de políticas no âmbito da sua adesão processo.
Ponto de Advocacia
01
Abordar o consumo-lado de energia pobreza através da introdução de medidas que limitam a facturas de energia e apoio grupos em situações vulneráveis para acederem a energia (limpa).
Ponto de Advocacia
02
Abrir caminho para fazer acessível sustentável mobilidade uma realidade para todos na UE através de investimentos adequados em infra-estruturas e amedidas de acessibilidade.
Ponto de Advocacia
01
Assegurar financiamento adequado para público educação a nível nacional e dar prioridade o desenvolvimento de currículos para competência transversal essencials, para além de trabalho participação no mercado, incluindo a Educação para a Cidadania Global.
Ponto de Advocacia
02
Assegurar que todos migrantes, incluindo refugiados, requerentes de asilo e pessoas em situação irregular, são incluídos na sociedade, apoiando os seus integração no trabalho mercadoacesso aos cuidados de saúde, educação incluindo a Educação para a Cidadania Global, e todos os serviços essenciais por eliminando os obstáculos específicos que enfrentam.
Ponto de Advocacia
01
Assegurar um aaplicação ambiciosa das medidas adequadas mínimo diretiva salarial na sequência do prazo para seu transposição a nível nacional. Acompanhar a revisão periódica dos limiares de adequação em função inflação.
Ponto de Advocacia
02
Reforçar diálogo social também nos países candidatos, como um elemento fundamental instrumento para garantir ano acervo social é integrado com êxito na legislação destes países.
Ponto de Advocacia
03
Aproveitar a revisão da legislação europeia Trabalho Autoridade (ELA)s performance to aumentar o apoio aos projectos nacionais trabalho autoridades to crealizar inspecções. Assegurar que a AET seja também líder para os países candidatos na proteção condições de trabalho justas.
Ponto de Advocacia
04
Apoiar o desenvolvimento de estratégias sólidas de base comunitária a nível europeu, nacional e local para a economia social e solidária. Estas estratégias devem dar resposta às necessidades financeiras dos actores da economia social e promover uma transição ecológica e digital justa, nomeadamente através de contratos públicos e de uma política de comércio justo.
Ponto de Advocacia
01
Fazer acesso a preços acessíveis, sustentável e decente habitação a elevado prioritário por increscente iinvestirment em soluções de habitação social, controloling repreços ntais e regulamentaring a sector do alojamento turístico e a sua desastrosa impacto sobre acessibilidade da habitação para residentes.
Ponto de Advocacia
02
Assegurar que o anunciado O Plano de Habitação Acessível liga a habitação inacessibilidade e sem-abrigo, tackling as causas profundas de ambos de uma forma holística.
Ponto de Advocacia
03
Alcançar universal acesso a cuidados de saúde por estimular o investimento em serviços públicos de saúde e desencorajaring dispersão de recursos para o sector privado sector. Empregar estes fundos também para melhorar substancialmente condições de trabalho dos trabalhadores do sector da saúde.
Ponto de Advocacia
04
Apresentar uma Estratégia global da UE de luta contra a pobreza que dá prioridade adequação do regime de rendimento mínimo, nomeadamente através da introdução de umn adequado diretiva relativa ao rendimento mínimo.
Ponto de Advocacia
01
Introduzir um Estratégia europeia para sociedade civil para assegurar um ambiente propício caracterizado pelas liberdades fundamentais, mecanismos de proteção e garantir a adequação, acessível e sustentávelnding.
Ponto de Advocacia
02
Concluir um UE acordo interinstitucional para promover uma e estruturaçãoal civil diálogo. Assegurar que a proposta UE Plataforma da sociedade civil é um primeiro passo nesta direção para todos os domínios de intervenção, e é desenvolvido através de colaboração com a sociedade civil organizações.
Ponto de Advocacia
03
O involvimento das OSC nas negociações de adesão à UE nos países candidatos é um elemento essencial para um alargamento democrático e baseado nos direitos da UE. Tornar obrigatório para os países candidatos o cumprimento deenvolver injustamente as OSC a nível nacional a definição de políticas no âmbito da sua adesão processo.
Ponto de Advocacia
01
Abordar o consumo-lado de energia pobreza através da introdução de medidas que limitam a facturas de energia e apoio grupos em situações vulneráveis para acederem a energia (limpa).
Ponto de Advocacia
02
Abrir caminho para fazer acessível sustentável mobilidade uma realidade para todos na UE através de investimentos adequados em infra-estruturas e amedidas de acessibilidade.
Alguns domínios registaram progressos contínuos, tais como modalidades de trabalho favorecimento a equilíbrio entre vida profissional e pessoalce. No entanto, tcrise no sector da habitação intensificou-se, e a pobreza energética está a aumentar. Migrantes não europeus são cada vez mais marginalizado e excluídos dos serviços essenciais. Desfasamento entre as competências e a trabalho mercado dificultam a transição ecológica.
Pontuação do país: 66
A Albânia realizou progressos notáveis em vários domínios críticos, incluindo a educação, os cuidados de saúde e a proteção social. No entanto, subsistem desafios no que respeita à igualdade de oportunidades, nomeadamente para os grupos vulneráveis, como as mulheres, as minorias e as pessoas com deficiência.
Pontuação do país: 40
A Bélgica registou progressos significativos nos domínios da habitação, dos cuidados de saúde e da luta contra a pobreza. O país debate-se com disparidades persistentes no emprego, que afectam sobretudo as mulheres migrantes e os grupos minoritários. O acesso à habitação e a pobreza energética continuam a ser desafios importantes.
Pontuação do país: 52
O país registou progressos notáveis em matéria de igualdade entre homens e mulheres, tendo subido na classificação da UE. Gestão da migração restos O desemprego dos jovens aumentou, com um grande número de refugiados ucranianos a serem integrados nos serviços sociais. O desemprego dos jovens aumentou acentuadamente e os cuidados de saúde a preços incomportáveis e a pobreza energética continuam a sobrecarregar os grupos vulneráveis.
Pontuação do país: 43
Embora se tenha registado um aumento notável do número de estrangeiros trabalhopolíticas de inclusão permanecer inadequado para proper inclusão. O lento crescimento dos salários, combinado com preços incomportáveis habitação e pobreza energética generalizada dificultam a justiça económica. Cuidados de saúde e o espaço cívico são dois domínios em que são necessárias melhorias.
Pontuação do país: 41
Os cortes orçamentais na educação e no emprego, combinados com novas leis de imigração, ameaçam os direitos sociais. A erosão do espaço cívico e o aumento da pobreza são uma grande ameaça à justiça social e fundamental direitos. Os progressos em domínios como a mobilidade sustentável são ensombrados pelo aumento do custo e pela desigualdade de acesso aos transportes.
Pontuação do país: 50
A Alemanha registou alguns progressos na igualdade de género, na educação e na proteção social, mas também enfrentou desafios notáveis com disparidades persistentes entre homens e mulheres, falta de habitação e problemas de inclusão dos migrantes e dos grupos vulneráveis. O ambicioso projeto da Alemanha verde objectivos de transição nem sempre foram combinados com a sociedade objectivos.
Pontuação do país: 40
A Grécia enfrenta desafios societais significativos, nomeadamente nos domínios da habitação, dos cuidados de saúde e da erradicação da pobreza. E os novos trabalho As leis do mercado de trabalho suscitaram preocupações quanto ao equilíbrio entre a vida profissional e familiar e os direitos dos trabalhadores. Além disso, foram realizados progressos limitados no domínio da transição ecológica e da mobilidade sustentável.
Pontuação do país: 8
A Itália tem feito progressos na adoção de energias renováveis e digitalização; no entanto, o país continua a enfrentar desafios sociais significativos, incluindo a persistente desigualdade entre homens e mulheres, o elevado desemprego dos jovens e a crescente insegurança no emprego. Os migrantes e as minorias continuam a sofrer uma marginalização sistémica e as liberdades cívicas estão sob pressão.
Pontuação do país: 52
A Macedónia do Norte enfrenta a oposição à aplicação das leis sobre a igualdade de género e são necessárias melhorias na supervisão da educação, nas políticas energéticas e no acesso aos cuidados de saúde. Além disso, as recentes decisões de financiamento afectaram as relações entre o governo e a sociedade civil organizações.
Pontuação do país: 40
Portugal enfrentas desafios significativos em matéria de habitação, cuidados de saúde e inclusão social. O acesso à habitação tem sido comprometido pelo aumento da pobreza e por apoios inadequados para grupos vulneráveis including migrantes. Os cuidados de saúde estão sob pressão devido a mau funcionamento condições. Diálogo civil restos fraco o que dificulta o progresso no as questões sociais em destaque.
Pontuação do país: 50
O país registou progressos notáveis em SST e em a transição ecológica, mas desafios permanecer na aplicação trabalho direitos e justo condições de trabalho. A habitação, a igualdade de género e o desemprego dos jovens continuam a ser problemáticos. Apesar de algumas melhorias nos cuidados de saúde, o acesso restos desigual. O espaço cívico é cada vez mais limitado.
Pontuação do país: 67
A Espanha fez progressos significativos no que respeita à igualdade entre homens e mulheres, graças a medidas positivas em matéria de licença parental, mas as disparidades salariais restos um problema. Os níveis salariais melhoraram graças a trabalho reformas e negociação colectivaA situação económica e social é muito mais favorável, mas a pobreza e a exclusão social persistem. Os cuidados de saúde continuam a ser uma questão crítica, especialmente para os grupos vulneráveis.
Ponto de Advocacia
01
Combater o desemprego dos jovens na UE e nos países candidatos. Combinar esta ação com a garantia de um acesso equitativo a uma educação de qualidade e à aprendizagem ao longo da vida, incluindo o EFP, para todos, a fim de promover a inclusão social dos jovens e das pessoas marginalizadas em geral, para além da participação no mercado de trabalho.
Ponto de Advocacia
02
Acelerar integração no mercado de trabalho em empregos dignos para os migrantes, incluindo os refugiados e os requerentes de asilo que estejam preparados para trabalhar. Deve ser assegurado o acesso a autorizações de trabalho e a cursos de línguas, antes de uma decisão final sobre o estatuto de asilo.
Ponto de Advocacia
03
Acompanhar e assegurar a correta aplicação do salários mínimos adequados Diretiva a nível nacional, para garantir a eficácia do normas de adequação estabelecidas pelos Estados-Membros e que são regularmente revisto proteger os trabalhadores, incluindo os que têm empregos atípicos, da pobreza no trabalho.
Ponto de Advocacia
04
Assegurar que a avaliação do nível de cobertura nacional da negociação colectiva exigido pela diretiva tem em conta todos os tipos de trabalhadores, incluindo trabalhadores atípicos.
Ponto de Advocacia
05
Reconhecer o valor do trabalho de assistência (não remunerado) e a sua dimensão de género. Aumentar o investimento público nos serviços de educação e acolhimento na primeira infância e no sector dos cuidados em geral, a fim de apoiar a promoção do equilíbrio entre vida profissional e familiar para todos, reduzindo o excesso de trabalho que afecta as mulheres principalmente e melhorar as condições de trabalho num sector feminizado como o dos cuidados, tal como previsto na estratégia da UE para os cuidados.
Ponto de Advocacia
06
Explore soluções inovadoras como a Semana de trabalho de 4 dias para combater a deterioração do equilíbrio entre a vida profissional e familiar e o desemprego.
Ponto de Advocacia
07
Introduzir um Diretiva-quadro da UE relativa ao rendimento mínimo adequado para garantir que ninguém vive abaixo do limiar de pobreza.
Ponto de Advocacia
08
Abordar as causas subjacentes ao fenómeno dos sem-abrigo também através do Semestre Europeu e do financiamento da UE, garantindo simultaneamente o acesso universal ao direito fundamental a uma habitação adequada.
Ponto de Advocacia
09
Fazer habitação a preços acessíveis uma realidade para todos e proteger os inquilinos do aumento dos custos da habitação que lhes é imposto pelos proprietários.
Ponto de Advocacia
10
Assegurar que todos os pessoas as pessoas que se deslocam têm acesso imediato aos direitos sociais incluindo saúde, habitação e serviços essenciais, independentemente do seu estatuto de residência à chegada. Os êxitos obtidos com a resposta às pessoas que fogem da Ucrânia, assentes numa forte vontade política e na organização de um acesso rápido a uma autorização de residência e a direitos, devem ser incorporados nos sistemas de asilo europeus.
Ponto de Advocacia
11
Elaborar um Estratégia Europeia para a Sociedade Civil com o objetivo de reforçar a sociedade civil em toda a UEApoiar a harmonização e o reforço do ambiente aberto, acessível e propício em que a sociedade civil opera na Europa. Prosseguir os mesmos objectivos também nos países candidatos.
Ponto de Advocacia
12
Reforçar e reconhecer um diálogo civil acessível, estruturado e significativo em todo o processo de elaboração de políticas como um elemento essencial de democracias saudáveis, incluindo através de um acordo interinstitucional que seja desenvolvido em conjunto com a sociedade civil. Assegurar o reforço do diálogo civil também nos países candidatos e acompanhar de perto a participação da sociedade civil na elaboração das políticas, bem como no processo de adesão à UE.
Ponto de Advocacia
13
Proteger e reforçar o diálogo social na UE, nomeadamente através da aplicação da diretiva relativa a salários mínimos adequados e da proposta do Conselho relativa ao reforço do diálogo social na UE, bem como nos países candidatos.
Ponto de Advocacia
14
Avanço ação climática, proteção e recuperação ambiental e justiça social como um sistema coerente e agendas que se reforçam mutuamenteem vez de tratar a dimensão social da transição como uma reflexão a posteriori das políticas de transição ecológica.
Ponto de Advocacia
15
Aplicar plenamente a recomendação do Conselho relativa à garantia de uma transição justa para a neutralidade climática e estabelecer um sistema de alerta precoce. Pacto Verde e Social" intersectorial da UE que maximize os benefícios económicos e sociais da transição ecológica, assegurando simultaneamente que as contribuições necessárias sejam partilhadas equitativamente por toda a sociedade.
Ponto de Advocacia
16
Adotar um compreensão alargada de uma "transição ecológica justa, equitativa e equitativa" que assegure um trabalho digno para todos e contribua para a eliminação das desigualdades, nomeadamente através do reforço dos sistemas de proteção social e do Estado-providência, da adaptação dos sistemas e práticas de migração e de proteção internacional à mobilidade e às deslocações induzidas pelo clima e do acesso a serviços essenciais de qualidade e a preços acessíveis, como as energias limpas e os transportes.
Assegurar que todos migrantes, incluindo refugiados, requerentes de asilo e pessoas em situação irregular, são incluídos na sociedade, apoiando os seus integração no trabalho mercadoacesso aos cuidados de saúde, educação incluindo a Educação para a Cidadania Global, e todos os serviços essenciais por eliminando os obstáculos específicos que enfrentam.
Assegurar um aaplicação ambiciosa das medidas adequadas mínimo diretiva salarial na sequência do prazo para seu transposição a nível nacional. Acompanhar a revisão periódica dos limiares de adequação em função inflação.
Reforçar diálogo social também nos países candidatos, como um elemento fundamental instrumento para garantir ano acervo social é integrado com êxito na legislação destes países.
Aproveitar a revisão da legislação europeia Trabalho Autoridade (ELA)s performance to aumentar o apoio aos projectos nacionais trabalho autoridades to crealizar inspecções. Assegurar que a AET seja também líder para os países candidatos na proteção condições de trabalho justas.
Fazer acesso a preços acessíveis, sustentável e decente habitação a elevado prioritário por increscente iinvestirment em soluções de habitação social, controloling repreços ntais e regulamentaring a sector do alojamento turístico e a sua desastrosa impacto sobre acessibilidade da habitação para residentes.
Assegurar que o anunciado O Plano de Habitação Acessível liga a habitação inacessibilidade e sem-abrigo, tackling as causas profundas de ambos de uma forma holística.
Alcançar universal acesso a cuidados de saúde por estimular o investimento em serviços públicos de saúde e desencorajaring dispersão de recursos para o sector privado sector. Empregar estes fundos também para melhorar substancialmente condições de trabalho dos trabalhadores do sector da saúde.
Apresentar uma Estratégia global da UE de luta contra a pobreza que dá prioridade adequação do regime de rendimento mínimo, nomeadamente através da introdução de umn adequado diretiva relativa ao rendimento mínimo.
Introduzir um Estratégia europeia para a sociedade civil garantir um ambiente propício caracterizado por liberdades fundamentais, mecanismos de proteção e garantir a adequada, acessível e financiamento sustentável.
Concluir uma Acordo interinstitucional da UE para promover um diálogo civil significativo e estrutural. Assegurar que a Plataforma da Sociedade Civil da UE proposta constitua um primeiro passo nesta direção para todos os domínios políticos e seja desenvolvida em colaboração com a sociedade civil organizações.
O participação das OSC nas negociações de adesão à UE nos países candidatos é um elemento essencial para um alargamento democrático e baseado nos direitos da UE. Tornar obrigatória para os países candidatos a participação significativa das organizações da sociedade civil na elaboração das políticas nacionais no âmbito do seu processo de adesão.
Abordar o consumo-lado de energia pobreza através da introdução de medidas que limitam a facturas de energia e apoio grupos em situações vulneráveis para acederem a energia (limpa).
Abrir caminho para fazer acessível sustentável mobilidade uma realidade para todos na UE através de investimentos adequados em infra-estruturas e amedidas de acessibilidade.